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Estudante universitária de 18 anos é violada e assassinada no bairro Zintava, em Marracuene

A comunidade de Zintava, no distrito de Marracuene, província de Maputo, está em choque com o brutal assassinato de Natália Macheve, uma jovem de 18 anos conhecida carinhosamente como "Mana Naty". Estudante do segundo ano do curso de Agroeconomia e Extensão Agrária na Universidade Eduardo Mondlane (UEM), Natália foi vítima de um ato de violência sexual que culminou em sua morte na noite de quinta-feira-feira, 27 de agosto. A tragédia, confirmada por fontes familiares e pela direção da SPJ de Ricatla, Igreja Presbiteriana de Moçambique (IPM) de Zintava, expõe novamente a vulnerabilidade das mulheres em áreas periféricas de Moçambique.

De acordo com uma prima da vítima, que falou sob condição de anonimato à imprensa local, Natália estava a regressar da universidade e dirigia-se para casa no bairro Zintava quando foi abordada por indivíduos desconhecidos. O crime ocorreu numa pequena mata próxima à residência da jovem, onde ela foi submetida a violência sexual e, subsequentemente, assassinada. "Ela era uma menina dedicada aos estudos e à igreja, sempre sorridente e prestativa. Jamais imaginávamos que algo assim pudesse acontecer", relatou a familiar, ainda abalada pelo ocorrido.
A SPJ de Ricatla, da qual Natália era membro ativa, emitiu um comunicado oficial expressando profunda dor e tristeza pela perda. "É com o coração partido que comunicamos o falecimento da nossa irmã Natália Macheve, vítima de um ato de violência sexual que resultou na sua morte. Esta tragédia abalou toda a comunidade, e apelamos a todos os irmãos e irmãs para que se unam em oração, solidariedade e apoio à família enlutada", lê-se no texto assinado pela Direção Geral da SPJ. A organização prometeu partilhar informações adicionais oportunamente e enfatizou a importância da união comunitária neste momento de luto.

Autoridades policiais de Marracuene confirmaram a abertura de uma investigação para identificar e deter os responsáveis. Até o momento, não há pistas públicas sobre os suspeitos, mas o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) está a recolher depoimentos de testemunhas e a analisar a cena do crime.

Redação: Índico Magazine 

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