O Capitão Ibrahim Traoré, presidente de Burkina Faso, tem expressado preocupações sobre a violência contra civis durante protestos em diversos países. Embora não tenha feito declarações específicas sobre Moçambique, suas observações refletem uma crítica mais ampla à repressão de manifestações populares.
Em declarações anteriores, Traoré afirmou: "Temos visto alguns países assassinando inocentes em protestos e eles continuam chamando-se democráticos." Essa afirmação destaca sua preocupação com a violência contra manifestantes em contextos que se autodenominam democráticos.
Além disso, o presidente de Burkina Faso tem se posicionado contra ações de repressão em outros países africanos. Por exemplo, ele criticou a atuação da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) em relação a países como Mali, Níger e Burkina Faso, acusando a organização de agir de forma coercitiva e sem respeito pela soberania nacional.
Embora não haja registros públicos de declarações específicas de Ibrahim Traoré sobre Moçambique, suas observações gerais sobre a repressão de protestos e a violência contra civis indicam uma preocupação com a situação em diversos países africanos.
Redação: Índico Magazine
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